Itália – a escápula alada é uma manifestação da distrofia fáscio-escápulo-umeral; a cirurgia de fixação da escápula é feita para melhorar a movimentação do ombro e/ou por motivos estéticos. Neste estudo os resultados retrospectivos da cirurgia fr 9 pacientes foi analisada (18 procedimentos no total, duas para cada paciente). os pacientes tinham em média 25,2 anos e tinham acompanhamento pós-operatório médio de 9,9 anos. Não aconteceram complicações graves no pós operatório e houve melhora da movimentação dos ombros além da melhora estética. Ao longo do tempo o resultado da cirurgia se manteve adequado. Os resumo do trabalho, em inglês, pode ser lido abaixo:

Scapulopexy of Winged Scapula Secondary to Facioscapulohumeral Muscular Dystrophy – CLINICAL ORTHOPAEDICS AND RELATED RESEARCH, 2006

Sandro Giannini, MD; Francesco Ceccarelli; Cesare Faldini ;Stavroula Pagkrati; and Luciano Merlini

Facioscapulohumeral muscular dystrophy is an hereditary disease that causes weakness of the scapulothoracic muscles and leads to winged scapula. Patients with facioscapulohumeral muscular dystrophy are unable to sustain shoulder abduction or flexion and are limited in daily activities. We retrospectively reviewed nine patients (18 procedures) who had scapulothoracic fixation without arthrodesis (scapulopexy). The technique consists of repositioning the scapula over the rib cage and fixation to four ribs with metal wires. We assessed improvement in range of motion of the shoulder, maintenance of the correction with time, and cosmetic and functional results. The average age of the patients at surgery was 25.2 years (range, 15–35 years), and there were no major complications. The average followup was 9.9 years (range, 3–16 years). All patients had complete resolution of the winged scapula and improved range of motion. Arm abduction increased from an average of 68.3° (range, 45°–90°) preoperatively to 96.1° (range, 60°–120°) postoperatively. Arm flexion increased from an average of 57.2° (range, 45°–90°) preoperatively to 116.1°(range, 80°–180°) postoperatively. The position of the scapula obtained by surgery was maintained with time, and the patients had satisfactory cosmetic results.

Fonte: http://www.distrofiamuscular.net/noticias.htm



Boas noticias sobre genes de distrofina em miniatura (mini e micro) foram recentemente trazidas por três laboratórios, todos financiados pela Associação Americana de Distrofia Muscular.

Para ser utilizado em terapias, o enorme gene da distrofinaprecisa ser miniaturizado. Esse processo resultará na produção de moléculas de tamanho menor do que o da proteína normal.

Novas estratégias, como saltar sobre a parte do gene defeituoso que contém o erro genético, a “exon skipping“, produzirão também formas mais curtas do gene da molécula da distrofina.

Os Drs. Dongsheng Duan (Universidade de Missouri-Columbia) e Jeffrey Chamberlain (Universidade de Washington, em Seattle), demonstraram que genes de micro-distrofina com informação perdida em uma seção que localiza-se em uma das extremidades, chamada “terminal C”e em parte de sua seção central (central rod domain), podem tratar de forma efetiva camundongos com uma doença que assemelha-se à distrofia de Duchenne.

A equipe de Duan, que publicou seus resultados em 21 de Março passado na revista Molecular Therapy, inseriu genes de microdistrofina, desenvolvidos originalmente no laboratório do Dr. Chamberlain, dentro de “veículos” feitos com um tipo de virus, os AAV (adeno-associated viruses). Em seguida eles foram injetados em músculos de camundongos que não produziam distrofina nem utrofina, e que são os que mais se assemelham à DMD humana.

Com essa experiência, constatou-se que o uso dos novos genes elimina a formação de tecido cicatricial, a inflação dos músculos, aumenta a força e reduz os danos relacionados às contraturas. Eles também permitiram que as proteínas da membrana celular voltassem para a posição apropriada.

Esses genes truncados permitiram também que a sintrofina e a distrobrevina, proteínas que se acredita estarem envolvidas no transporte de informações nos músculos, se localizassem perto da membrana celular.

A equipe do Dr. Chamberlain avançou um pouco mais introduzindo os genes de forma sistêmica nesses mesmos camundongos, usando os mesmos virus como veiculo, mas administrando-os por via intravenosa.

Em um relatório na conferência “New Directions in Skeletal Muscle Biology”, ocorrida em abril último, em Dalas, a equipe afirmou ter constatado a produção de distrofina nos membros e nos músculos respiratórios, o aumento da função muscular e o aumento da expectativa de vida dos camundongos que receberam tratamento, se comparados aos não tratados.

Ainda nessa primavera, pesquisadores associados ao laboratório do Dr. Robert White, na Universidade de Missouri, em Kansas City, incluindo Stephen Hauschka, da Universidade de Washington, constataram que utilizando-se um tipo completamente diferente de gene da distrofina havia também o aparecimento de benefícios muito significativos.

Essa mesma equipe criou camundongos idênticos aos das experiências anteriores, mas que produzissem uma forma de distrofina presente apenas na retina dos olhos. Essa distrofina, conhecida por Dp260, não possui parte da seção mediana, e nem a extremidade N terminal, oposta à da distrofina que não possui a C terminal. A seção N terminal é responsável por ancorar a distrofina ao interior da célula.

Eles anunciaram em março, na revista “Neuromuscular Disorders“, que os camundongos criados para produzir a Dp260, apresentaram uma doença muscular muito leve, cresceram e ganharam peso normalmente, viveram mais e apresentaram a coluna vertebral com uma curvatura normal, contrastando com as severas curvaturas apresentadas por camundongos não tratados.

Em um trabalho anterior, o laboratório do Dr. Chamberlain demonstrou que o Dp260 poderia proteger apenas parcialmente os músculos de camundongos com deficiência de distrofina.

Para restaurar a função das células musculares, dois itens parecem ser necessários: uma região da proteína distrofina, dedicada a conecta-la à proteína distroglican (dystroglycan binding domain), e ao menos parte da região central da distrofina (central rod domain).

Fonte:http://www.mda.org/research/060628dmd_microdystrophin.html



Australia – mástócitos são uma grande fonte de mediadores de inflamação; neste estudo a droga cromoglicato dissódico, um inibidor da liberação de mediadores dos mástócitos foi administrada a camundongos com distrofia muscular. A administração de cromoglicato dissódico neste camundongos reduziu a necrose dos músculos. O resumo do artigo, em inglês, pode ser lido abaixo:

(IN PRESS: Neurobiology of the Disease, 2006) Cromolyn administration (to block mast cell degranulation) reduces necrosis of dystrophic muscle in mdx mice

Hannah G. Radley and Miranda D. Grounds – Australia

Duchenne muscular dystrophy is a lethal muscle wasting disorder, resulting from mutations in the gene encoding for the skeletal muscle protein dystrophin. The absence of functional dystrophin leaves the muscle membrane vulnerable to damage during contraction. Damage initially occurs as ‘tears’ in the membrane, this damage can be exacerbated by the inflammatory response leading to myofibre necrosis rather than repair. Mast cells resident within skeletal muscle represent an immediate source of pro-inflammatory cytokines. We hypothesise that blockade of mast cell degranulation would reduce the extent of myofibre necrosis in the mdx mouse. Daily cromolyn injections were performed on young and exercised adult mdx mice and histological analysis confirmed that mast cell degranulation contributes to myofibre necrosis. This research identified high biological variation between individual mdx mice in the severity of the dystrophic pathology, and supported a relationship between extent of muscle damage in adult mdx mice and their individual enthusiasm for voluntary wheel running.

Fonte: http://www.distrofiamuscular.net/noticias.htm



Reuters

PRAGA – Cientistas britânicos desenvolveram um novo e rápido teste de escaneamento de DNA para detectar desordens genéticas em embriões. Em vez de procurar por um gene alterado ligado a uma doença herdada, o novo teste analisa o código genético, ou marcadores, próximos ao gene.

A técnica, que foi apresentada na conferência de fertilidade européia, possibilitará que mais casais sob risco de transmitir doenças genéticas graves a suas crianças certifiquem-se de que apenas embriões saudáveis sejam usados em processos de fertilização in-vitro.

– Porque você não está olhando para o gene, que pode varira em famílias diferentes, estes marcadores podem ser aplicados a muitas famílias – disse Alison Lashwood, da Guy na St. Thomas NHS Foundation Trust, em Londres, onde os testes foram desenvolvidos.

Até agora, o teste foi aplicado em sete mulheres, cindo das quais estão grávidas. Elas foram testadas para casos de fibrose cística, uma doença genética comum que afeta os pulmões e o sistema digestivo, e distrofia muscular Duchenne, uma desordem muscular degenerativa em homens.

Lashwood disse que o teste, conhecido como combina elementos de métodos de escaneamento já conhecidos.

Fonte: Jornal OGlobo / Ciência



Austrália – na distrofia muscular ocorre uma fibrose que esta relacionada a citocina TGF beta. Neste trabalho eles testaram a droga pirfenidona, que antagoniza o efeito da TGF beta, em camundongos com distrofia muscular. A droga foi administrada em solução na água que os camundongos ingeriam. Os animais tratados com pirfenidona em solução a 0,8 a 1,2% apresentaram redução da TGF beta e aumento da contratilidade do músculo cardíaco. Este estudo demonstrou que a droga pirfenidona pode ser eficiente para retardar a evolução da doença cardíaca na distrofia muscular mas novos estudos precisam ser realizados.

Leia a notícia na íntegra.

Fonte: http://www.distrofiamuscular.net/noticias.htm



Prof. Jacques P. Tremblay, Université Laval and Centre Hospitalier Universitaire, Québec, Canadá

8/jun/2006 – Quebec – Canadá

Uma equipe liderada pelo pesquisador  Dr. Jacques P. Tremblay, do departamento de genética humana do “Centre Hospitalier Universitaire de Québec (CHUQ)” , e professor na faculdade de medicina da “Université Laval”, alcançou um importante estágio rumo a uma cura para a distrofia muscular de Duchenne. Após conseguir efetuar o primeiro transplante bem sucedido de células musculares em pacientes jovens, há 2 anos, Prof. Tremblay anunciou hoje que oito entre nove pacientes apresentaram resultados promissores.

A distrofia muscular de Duchenne é uma doença que enfraquece e degenera progressivamente os músculos, tendo como causa a mutação de um gene que codifica a produção da proteína chamada distrofina, e que passa a não ser mais produzida. Com as células saudáveis transplantadas pela equipe de pesquisadores, uma considerável porção das fibras musculares dos pacientes podem agora sintetizar a proteína que falta. Analises demonstraram que 4 a 26% das células musculares por centímetro quadrado tratadas eventualmente passaram a produzir a proteína por meio de uma fusão com as células do doador. Os resultados foram publicados no último número do “Journal of Neuropathology and Experimental Neurology”.

A equipe do Dr. Tremblay é a primeira no mundo a obter esse nível de expressão da proteína distrofina em tantos pacientes, e em um número tão alto de fibras musculares.

A distrofia muscular de Duchenne é uma doença hereditária que afeta um em cada 3500 meninos. Os primeiros sinais surgem ainda crianças, ao redor dos dois anos de vida, e necessitam de uma cadeira de rodas por volta dos dez.

Ocorre um enfraquecimento progressivo de todos os músculos do corpo, notadamente dos músculos respiratórios, comprometendo a expectativa de vida, e muitos dos que sofrem da doença morrem entre os 20 e 30 anos de idade.

Não há ainda um tratamento para a doença, e um aumento na qualidade de vida é obtido por meio de reabilitação, procedimentos cirúrgicos e de um medicamento chamado prednizone.

Procuram-se dez pacientes para nova experiência clínica:

Com base nos resultados obtidos, o Prof. Tremblay recebeu autorização para conduzir uma segunda seqüência de experiências clínicas, que receberão suporte financeiro da empresa “SOVAR, CellGene Inc.” e da Associação Francesa de combate às Miopatias. Nessa segunda experiência serão transplantadas em um músculo de entebraço, 300 milhões de células doadas, o que permitirá determinar se o transplante aumenta de forma significativa a força do músculo receptor.

A equipe do Dr. Tremblay está selecionando dez pacientes acima de 18 anos de idade e que sofram de distrofia muscular de Duchenne ou de Becker. Pede-se que os pacientes que atendam a essas condições falem com seus neurologistas, para que possam ajudá-los a entrar em contato com os pesquisadores.

O Dr. Tremblay foi agraciado em 2005 com o prêmio de pesquisa “Sirius” por seu trabalho em distrofia muscular de Duchenne. Mais recentemente o “Royal College of Physicians and Surgeons of Canada” e a “Canadian Society for Clinical Investigation” o condecoraram com o prêmio  “Henry-Friesen Award” por honra a um cientista de destaque, cuja pesquisa biomédica é internacionalmente reconhecida como inovadora, original e de alto nível.

A equipe multidisciplinar do “Centre Hospitalier Universitaire de Québec (CHUQ)”, encabeçada pelo Dr. Jacques P. Tremblay, inclui os Drs. Daniel Skuk, Michel Sylvain, Jack Puymirat, Jean-Pierre Bouchard, Louise Deschènes, Hélène Senay, Jean-Guy Lachance, Raynald Roy, e Pierre Dalens.

Contatos:

Centre Hospitalier Universitaire de Québec (CHUQ)
Phone: (418) 525-4387

Martin Guay
Media Relations
Université Laval
Phone: (418) 656-3952

Tradução do original:

http://www.eurekalert.org/pub_releases/2006-06/ul-nst060806.php



Equipe de pesquisas em músculo – Universidade de Pittsburg – USA

Lesões musculares, em especial quando ocorrem por pressão ou ruptura das fibras, representam um problema complexo em traumatologia e estão entre as mais sérias e freqüentes complicações que os atletas podem sofrer.

Os músculos lesionados possuem capacidade de regeneração, embora lenta e muitas vezes de recuperação funcional incompleta. Eles podem iniciar rapidamente o processo regenerativo, mas esse processo é ineficiente e limitado pelo aparecimento de fibrose, um tipo de cicatriz. Mas mais importante, os tecidos cicatriciais que normalmente substituem as fibras musculares lesionadas são um potencial fator para o aparecimento de esforços sobre elas mesmas.

Foram identificados vários fatores de crescimento capazes de aumentar a proliferação e diferenciação de mioblastos, e sua aplicação dentro dos músculos lesionados melhora sua regeneração, mas o desenvolvimento da fibrose ainda é um limitador da recuperação.

Por outro lado, tem sido observado que uma super-expressão do fator de crescimento BETA-1 (TGF-BETA-1) em vários tecidos lesionados é a causa principal do aparecimento de fibrose em animais e em humanos.

De fato observamos que o TGF-BETA-1 tem papel central na fibrose do músculo esquelético, e mais importante ainda, que o uso de agentes anti-fibrose como o DECORIN, que inativa a ação dessa molécula, pode reduzir a fibrose muscular e
melhorar a regeneração muscular a uma recuperação quase completa.

Nossa observação recente de que o DECORIN pode também melhorar a regeneração muscular faz o uso dessa molécula mais que ideal para a recuperação de músculos após uma lesão.

O objetivo da nossa pesquisa é investigar o mecanismo de expressão do TGF-BETA-1, a regeneração muscular, a fibrose pós trauma, e delinear o mecanismo pelo qual essa molécula inicia a seqüência de eventos que leva ao aparecimento da fibrose no músculo esquelético.

Com base no DECORIN, estaremos propondo o desenvolvimento de meios para aumentar a eficácia na prevenção do desenvolvimento de cicatrizes no músculo, por meio do bloqueio da ação do TGF-BETA-1, e ativar a regeneração muscular
no momento correto do período pós traumático.

Por fim iremos determinar meios eficientes de levar aos músculos lesionados doses terapêuticas e que tenham uma ação prolongada, através das seguintes estratégias:

1. Injeções intramusculares da proteína recombinante diretamente nos músculos lesionados;

2. Alteração na produção da proteína por meio de vetores virais;

Esses estudos irão acelerar o desenvolvimento de uma metodologia no processo de cura dos músculos, sua compreensão, e contribuir para o desenvolvimento de novas terapias para outras doenças musculares, tais como as distrofias.

Tradução do original:

http://www.pitt.edu/~Huardlab/muscleGroup.htm



Lucas – garotinho de apenas 4 anos é o mais novo usuário do Mouse Ocular

Lucas é uma criança de 4 anos que mora na cidade de Fortaleza – CE e terá a oportunidade de ser alfabetizado com o auxílio do Mouse Ocular. Lucas tem uma doença chamada de amiotrofia espinhal e, por causa dessa patologia, ele não tem movimento do pescoço para baixo, não fala (emite apenas pequenos sons), mas o seu cognitivo não foi afetado, ou seja, ele tem total entendimento de tudo que acontece a sua volta e de tudo que é falado para ele.

Tudo começou quando a mãe de Lucas esteve em Curitiba e visitou o Hospital Pequeno Príncipe, onde existe um módulo do Mouse Ocular sendo utilizado. Após essa vista ela entrou em contato com a Fundação Des. Paulo Feitoza e demonstrou grande interesse em adquirir o aparelho.

O caso do Lucas foi selecionado por ser um caso diferente dos demais que estão sendo acompanhados pela FPF. Em específico pelo Lucas ser uma criança que poderá ser inserida no mundo da leitura e da informática por meio do Mouse Ocular.

Lucas se mostrou muito interessado no aparelho, ele teve algumas dificuldades no controle o que é perfeitamente normal para qualquer usuário no início de sua adaptação. “Como ele é muito curioso, ele queria usar sempre o Mouse Ocular e adorou a interface do Teclado Infantil”, diz a engenheira Linara Souza que acompanhou o processo de implantação e adaptação ao equipamento.De acordo com a engenheira Linara, a empolgação com o Mouse Ocular foi tão grande por parte da família como também do próprio Lucas. Como ele é muito pequeno e ainda não é  alfabetizado, ele não conseguiu escrever nada. Porém, ele conseguiu fazer os movimentos e, com bastante treinamento, logo ele estará utilizando perfeitamente.

Fundação Desembargador Paulo Feitoza espera que mais uma vez o Mouse Ocular possa contribuir para melhoria da qualidade de vida das pessoas, dessa vez dessa criança chamada Lucas. Espera também, que apesar da limitação física, o Lucas consiga se alfabetizar e utilizar o computador com todas as funcionalidades que ele oferece superando mais esse obstáculo que sua patologia impõe.

Fonte: INFO ATIVO DEFNET  Nº 2537  – ANO 10 – MAIO DE 2006 – EDIÇÃO EXTRA



USA – a miostatina é um peptídeo que reduz o crescimento muscular; a sua ausência causa hipertrofia muscular e aumenta a capacidade de regeneração dos músculos. Neste estudo em camundongos com distrofia tipo cintura os camundongos jovens com deleção do gene da miostatina ou que receberam anticorpos anti-miostatina apresentaram melhora das alterações musculares; no entanto os camundongos velhos com a mesma forma da doença não apresentaram melhora quando tratados com anticorpos anti-miostatina. Este estudo sugere que a inibição da miostatina é útil somente no início da doença.

Leia a notícia na íntegra.

Fonte: http://www.distrofiamuscular.net/noticias.htm



Australia – este grupo há algum tempo vem estudando o uso de oligonucleotídeos para corrigir o gene da distrofia muscular. Duas destas pesquisas foram publicadas esta semana, a primeira dela em cães e a segunda em camundongos com distrofia muscular. Utilizadando esta técnica em cães ele concluiu que é possível com este tratamento induzir uma grande e sustentada quantidade de distrofina e que esta etapa é uma preparação para os experimentos em seres humanos. Na pesquisa em camundongos ele utilizou oligonucleotídeos polivalentes, para tratamento da distrofia muscular com mutações em exons diferentes. Isto facilitaria o tratamento em seres humanos e a conclusão deste trabalho é de que a técnica é possível.

Fonte: http://www.distrofiamuscular.net/noticias.htm


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